TRAIÇÃO

Esposa de personal traído em Planaltina conta detalhes sobre traição: "Meu marido salvou a minha vida"

A empresária Sandra Mara contou detalhes sobre o caso de traição com o sem-teto Givaldo Alves

Julianna Valença
Julianna Valença
Publicado em 29/04/2022 às 8:33 | Atualizado em 29/04/2022 às 11:40
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Esposa de personal fala sobre caso de traição em Planaltina, DF. FOTO: REPRODUÇÃO
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Na noite dessa quinta-feira (28) a empresária Sandra Mara contou detalhes sobre o caso de traição ao seu marido, personal, com o sem-teto Givaldo Alves. O momento foi ao ar na Rede Record, em entrevista exclusiva.

O caso aconteceu em Planaltina, no Distrito Federal, e ganhou grande repercussão nas redes sociais após imagens de câmeras de segurança do momento do ato sexual entre Sandra e o desconhecido serem divulgadas. Veja vídeo:

Vídeo mostra mais detalhes de traição de mulher com morador de rua

Na conversa com o jornalista Fred Linhares, Sandra Mara revelou que ficou em choque após sair do hospital psiquiátrico e ver a dimensão do caso.

"Quando eu estava internada, não tive acesso, eu estava totalmente reclusa. Quando eu soube, foi um choque. Eu não esperava que a minha vida estivesse tão exposta. Ainda mais negativamente", afirmou.

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"Eu fui obrigada até a me desfazer da minha loja por conta dos ataques que eu recebi através da internet. [Tive que me desfazer também] do meu WhatsApp, que era ligado à empresa."

TRIÇÃO COM SEM TETO

Sandra Mara disse não se lembrar totalmente do episódio de traição, mas que só percebeu depois que Givaldo não era o seu marido.

"Eu não tinha dimensão de quão grave tinha sido [...] Pois, para mim, quem estava comigo ali era meu marido. E como ele estava ali comigo e meu marido chegou. E eu acredito, sim, que ele salvou minha vida. Pois eu não sei o que poderia ter acontecido depois que eu saísse daquele carro, se eu tivesse saído daquele carro. Então ele me salvou de mim mesma", declarou.

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Sandra Mara também confirmou que que pensou que Givaldo era uma figura religiosa. "Em nenhum momento eu enxergava ele como morador de rua. Eu só via que ele era Deus, por isso que eu me ajoelho no chão, intercedendo por ele, gritando com meu marido para não matar Deus. Eu acreditava que era Deus que estava apanhando ali, que possuía o corpo daquele cidadão, e que ele estava fazendo mal para Deus."

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