Mendigo de Planaltina

Caso Mendigo de Planaltina: Mulher que fez sexo com mendigo teve delírio e alucinações, aponta laudo médico

O laudo médico foi solicitado na última quinta-feira (28/03)

Bia Freire
Bia Freire
Publicado em 28/03/2022 às 16:15
Noticia
Reprodução
Momento em que p homem agredindo o mendigo FOTO: Reprodução
Leitura:

O laudo médico da mulher que foi flagrada fazendo sexo com um morador de rua dentro do carro do próprio marido, foi divulgado.

O fato ocorreu dia 9 de março e ganhou destaque nacional após o vazamento das imagens das câmeras de segurança.

Logo depois da repercussão, personal trainer, que é o marido da mulher, afirmou que ela estava internada em uma clínica psiquiátrica e teria passado por um surto no momento da relação.

..

A mulher passou por uma avaliação psiquiátrica e teve seu quadro clinico especificado, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), como código F.2 CID-10.

Confira detalhes do laudo médico

O laudo foi solicitado na última quinta-feira (24), por uma juíza da Vara Cível de Planaltina.

Veja o momento do flagra

De acordo com a site Metrópoles, que teve acesso ao laudo médico assinado em 15 de março por um psiquiatra do Hospital Universitário de Brasília, a mulher teve "alucinações auditivas , delírios grandiosos e de temáticas religiosas".

Dessa forma, o psiquiatra afirmou que a mulher “não é capaz de responder por si, tampouco de exercer vários atos da vida civil; em especial o de assinar documentos e procurações, assim como de celebrar contratos ou contratar serviços de qualquer natureza”.

Relembre o caso

Um homem de 31 anos flagrou a própria esposa transando com um morador de rua dentro do seu carro. O caso ocorreu na quarta- feira (9/03), em Planaltina, no Distrito Federal. O momento foi registrado por câmeras de segurança da rua.

Após a descoberta da traição, o caso tomou conta das redes sociais. O personal trainer chegou a justificar que a esposa sofre de transtornos psicológicos e, por isso, a traição, na verdade, teria se tratado de um estupro.

Já a mulher afirmou para a polícia que a relação com o morador de rua foi consensual. Depois de tudo, os dois continuaram casados e o morador de rua foi acolhido em um abrigo local.

Comentários

Mais lidas