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Faça login ou cadastre-seTem intrigado muitas pessoas Brasil afora o caso da mulher que foi flagrada pelo marido tendo relações sexuais com um morador de rua.
O acontecido foi na quarta-feira, dia 9 de março, em Planaltina, Distrito Federal.
Depois do flagrante, o marido agrediu o morador de rua, pois pensou que ele estaria abusando sexualmente da esposa.
Em áudios do depoimento, a mulher relatou tudo que aconteceu antes do flagrante dado pelo marido.
Segundo ela, horas antes do ocorrido, encontrou o homem que teria proferido ofensas contra ela, na frente da sogra e da filha. Depois, o morador de rua teria pedido um beijo, pedido que ela atendeu.
Nos áudios, a mulher chega a citar Tiago Brunet, pastor que é reconhecido por ser mentor dos famosos, afirmando que teria lido uma mensagem do evangélico em que ele diz que ela não deveria deixar os outros plantar dúvidas na cabeça dela.
Veja as imagens da câmera de segurança:
“Aí apareceu uma mensagem do Tiago Brunet que falava que a minha sogra estava atrapalhando, porque minha sogra estava preocupada", disse a mulher.
"Aí ele apareceu, um morador de rua, com uma bolsa clara. Eu encontrei ele na porta de um comércio, de uma conveniência e ele ia acender um cigarro. Aí eu tirei o cigarro da mão dele, falando que ele já estava curado. Levei ele para conversar em um banco”, detalhou nos áudios.
Um detalhe curioso chamou a atenção de internautas: antes de começar a ter relações sexuais com o mendigo, a mulher entregou uma Bíblia para ele.
De acordo com a esposa do personal, ela ajudava moradores de rua frequentemente.
O marido da mulher decidiu procurá-la porque ela não estava respondendo as mensagens e a encontrou com o morador de rua dentro de um carro tendo relações.
Momentos depois, o marido dela flagrou a cena e agrediu o morador de rua.
Além de ser uma situação inusitada por si só, chama atenção também a proporção que a história tomou nas redes sociais.
As fotos do homem em situação de rua após ser espancado, com vários ferimentos, circulam na web.
Também circulam imagem da mulher envolvida no fato e de seu esposo. Vale lembrar que, em respeito aos familiares e aos leitores, não publicamos imagens desse tipo.
O Código de Ética do Jornalismo Brasileiro, no capítulo VIII destaca que "o jornalista deve respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão".
A Polícia Civil apura o caso para esclarecer se houve ou não violência sexual no contexto do crime. O esposo viu que sua companheira e homem em situação de rua estavam sem roupas, dentro do veículo.
O homem em situação de rua foi espancado pelo marido, que disse ter pensado que a esposa estava sendo vítima de um estupro.
"[Ela] sempre foi uma mulher honesta, trabalhadora, temos atividades profissionais e filhos pequenos. O que aconteceu na última quarta-feira foi algo terrível que nunca havíamos vivenciado", disse o esposo, em nota ao UOL.
"Seguimos confiantes no trabalho de investigação da Polícia Civil do DF e do Ministério Público do DF", continuou.
"A família tem dado todo o suporte a ela, estamos acompanhando a evolução médica. Pedimos a cessação (sic) de divulgação de matérias inverídicas, que menosprezam a mulher vítima de violência", finaliza o comunicado.
Já o homem em situação de rua foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e levado para um hospital da cidade com vários ferimentos, principalmente no rosto.
De acordo com o marido, sua companheira apresentava problemas psicológicos. Segundo ele, na data do ocorrido, a esposa saiu com a mãe dele.
"Ele relatou que, após ajudar um morador de rua em Planaltina, as mulheres (mãe e esposa) haviam se separado", disse a Polícia Civil, em nota encaminhada ao portal UOL.
"Ele procurou pela esposa e ao avistar o carro estacionado, imediatamente se aproximou, momento em que viu a mulher com um homem, tendo relações [sexuais]. Nesse momento entrou em luta corporal com o acusado, pois, acreditava que ela estava sendo estuprada. A delegacia apura o caso", finaliza a nota.
Segundo o delegado responsável pelas investigações, o caso segue sob sigilo. Ele também preferiu não dar mais detalhes.
A conclusão das investigações deve tornar nítido se houve ou não violência sexual no contexto do crime.
Durante o depoimento, a mulher revelou que via o homem como seu esposo e às vezes como Deus. “Às vezes eu enxergava ele como Deus", disse. Após isso ela se dirigiu com o morador de rua para o carro onde tudo aconteceu.