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Faça login ou cadastre-seA Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco emitiu uma nota na noite desta quinta-feira (19) onde descarta a possibilidade de um caso de ebola no Estado. A suspeita teve início depois que uma paciente de origem africana deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Região Metropolitana do Recife (RMR).
POLÍCIA FEDERAL - A Polícia Federal em Pernambuco esclareceu na manhã desta sexta-feira (20) que a estrangeira da República do Congo estava tentando ir ao Canadá, para pedir refúgio no país. A conguiana acabou pedindo refúgio no Brasil, onde poderá passar um ano.
Segundo a polícia Jael Asifiwe Mungo, 26 anos, foi encontrada pela também conguiana Uzoen Sung Alemfur (com situação legal no Brasil), nas imediações do Porto do Recife e Marco Zero.
Ainda de acordo com a PF, Jael contou à conterrânea que, há cerca de um mês, pagou a funcionários de um navio atracado no porto da República do Congo para embarcar com o objetivo de chegar ao Canadá. Quando desembarcou no Recife, ela saiu andando pelas ruas da capital pernambucana, e Uzoen a encontrou por acaso e orientou-a a procurar a Capitania dos Portos.
A estrangeira foi encaminhada à sede da Polícia Federal, no Bairro do Recife, de onde foi levada ao Aeroporto do Recife, na Imbiribeira, para pedir refúgio no Brasil. A PF informou ainda que Jael formalizou o pedido com a alegação de que passava por dificuldades e era perseguida no Congo.
Segundo a polícia, nesses casos, mesmo que o estrangeiro esteja irregular no país ou não apresente nenhuma documentação, ele pode fazer o pedido de refúgio preenchendo um requerimento de solicitação, que garante um ano de permanência até o julgamento do pedido pelo Conselho Nacional do Refugiado. O prazo pode ser prorrogado de seis em seis meses até a decisão final.
O requerente estrangeiro recebe protocolo da PF e pode solicitar os documentos pessoas e até procurar emprego no Brasil. Jael foi encaminhada a um albergue que custodia estrangeiros, onde deverá receber o apoio necessário até o julgamento do seu pedido de refúgio.
A Polícia Federal informou que ao sair da Delegacia de Imigração, a conguiana não apresentava nenhum sinal de doença, mal estar ou outros sintomas.