A tragédia ocorreu em 5 de novembro do ano passado que matou 18 pessoas e deixou uma desaparecida Foto: Agência Brasil
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Apesar da votação por unanimidade, um dos integrantes da comissão, Celinho do Sinttrocel (PC do B), reclamou de não ter conseguido negociar a apresentação de emenda que mandava incluir no relatório "acolher as questões formuladas pelo Ministério Público Federal (MPF) em relação ao acordo firmado entre União, Estados e empresas". O termo a que o parlamentar se refere prevê investimentos de pelo menos R$ 20 bilhões para recuperação do meio ambiente depois da tragédia. O acordo foi anulado pela Justiça a pedido do MPF.
Para Celinho, não houve interesse na emenda porque acabaria funcionando como uma crítica aos governos federal e estadual. O relator Rogério Correia negou que isso tenha ocorrido. "O acordo foi acrescentado ao relatório. Está tudo lá", disse. Não há no texto, porém, citação à suspensão do acordo pela Justiça. Um dos projetos de lei apresentados pelo relatório prevê mais recursos para autoridades ambientais aumentarem a fiscalização das barragens de rejeitos de minério de ferro.