A Samarco é a empresa que administrava a barragem de Mariana, em Minas Gerais, que rompeu em 2015. Foto: Douglas Magno / AFP
O pedido de embargo foi feito pela Promotoria do Meio Ambiente. As multas foram de R$ 33.230,89 e de R$ 1.495,32, respectivamente, por obra sem licença de instalação e dano a área de preservação ambiental, no caso, a Mata Atlântica.
- STJ suspende acordo da Samarco com poder público
- Justiça suspende acordo da Samarco
- ONU elogia suspensão de acordo do governo com Samarco
Conforme a Samarco, a obra consistiu em uma movimentação de material que estava próximo ao córrego Santarém, que corta a região, para aterro que fica em área já impactada pelo acidente.
Por meio de nota, a Samarco confirmou o recebimento das infrações, da notificação e que "analisa os documentos e responderá nos prazos estabelecidos".