Um escritório de advocacia dos Estados Unidos que representa 550 mulheres entrou com um processo contra a Uber.
As passageiras denunciam que foram vítimas de assédio por parte de motoristas parceiros da plataforma de transporte.
Segundo reportagem da revista Época, o escritório afirma que as denunciantes foram sequestradas, presas e perseguidas por motoristas do aplicativo Uber.
Mais segurança
“Há muito mais que a Uber pode fazer para proteger os passageiros, adicionando câmeras para impedir assaltos, realizando verificações mais robustas de antecedentes dos motoristas, criando um sistema de alerta quando os motoristas não permanecem no caminho para um destino”, diz um advogado que representa as vítimas.
"Reconhecer o problema por meio de relatórios de segurança não é suficiente. Já passou da hora de a Uber tomar ações concretas para proteger seus clientes", acrescentou o especialista.
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O que a Uber diz?
"A agressão sexual é um crime horrível e levamos cada denúncia a sério”, disse um porta-voz da Uber, em resposta. "Não há nada mais importante do que a segurança, e é por isso que a Uber criou novos recursos de segurança e foi mais transparente sobre incidentes graves. Embora não possamos comentar sobre litígios pendentes, continuaremos mantendo a segurança em o coração do nosso trabalho", acrescentou.
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