A MULHER DA CASA ABANDONADA: Amiga de Margarida Bonetti revela postura secreta de "Mari"

Margarida Bonetti, a "Mari" da Mulher da Casa Abandonada Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER

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A MULHER DA CASA ABANDONADA: Amiga de Margarida Bonetti revela postura secreta de "Mari"

Margarida Bonetti é considerada uma mulher violenta, por amiga que a conhece há muitos anos
Julianna Valença
Publicado em 05/07/2022 às 14:58
Margarida Bonetti, a "Mari" da Mulher da Casa Abandonada Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER


Nos últimos dias uma narrativa surpreendente prendeu os internautas brasileiros. "A mulher da Casa Abandonada", novo podcast da Folha de São Paulo, revela a história de Margarida Bonetti, uma figura excêntrica que vive há décadas no Brasil, sendo procurada pelo FBI por um crime bárbaro.

A história real, que mais parece um roteiro de filme, foi contada pelo jornalista Chico Felitti e logo virou um sucesso nas plataformas digitais.

"Mari", como se apresenta Margarida Bonetti, mora há década em uma mansão abandonada num dos bairros mais ricos de São Paulo, Higienópolis. No entanto, a vizinhança sabia que Margarida Bonetti é responsável por um crime impensável de ser cometido no século 21.

A mulher é procurada pelo FBI por manter uma empregada doméstica brasileira em cárcere privado por 20 anos nos Estados Unidos. Além de ser privada de liberdade, em um país do qual não dominava a língua, a empregada nunca recebeu salário e era submetida a condições desumanas e violências diárias.

AMIGA FALA SOBRE MARGARIDA BONETTI, MULHER DA CASA ABANDONADA

Na época em que o crime repercutiu, 2001, a imprensa internacional e nacional noticiaram o caso. Em entrevistas, à TV Globo teve acesso a uma amiga de Margarida Bonetti.

A mulher pediu para não ter a identidade revelada mas descreveu Margarida Bonetti como uma pessoa violenta, que desprezava empregados.

"Era comum. Ela é uma pessoa um pouco violenta e sempre tratou empregados com desprezo", disse a amiga da Mulher da Casa Abandonada, que teve a identidade preservada.

"Ela dizia que as pessoas tinham 'espírito de escravo' e por isso que os maltratava", detalhou a mulher, na entrevista que foi ao ar no Jornal da Globo em 2001, quando Margarida fugiu para o Brasil. 

Veja reportagem da época:

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