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Faça login ou cadastre-seGivaldo Alves, que ficou famoso após ser espancado por personal trainer de Planaltina por manter relações sexuais com a mulher do profissional, revelou nessa quinta-feira (26/5) sua pré-candidatura a deputado estadual.
O ex-mendigo de Planaltina anunciou em suas redes sociais que vai concorrer ao cargo político e afirmou até ter feito uma pesquisa na qual teria 700 mil votos. Porém, ainda falta um item básico para a candidatura de Givaldo: ele precisa estar filiado a um partido.
De acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Givaldo Alves não aparece como integrante de nenhuma legenda.
Isso o torna incapaz de disputar algum cargo eletivo. Vale lembrar que o prazo de filiação partidária encerrou em 2 de abril deste ano.
Quando o caso da agressão veio à tona, partidos entraram em contato com Givaldo Alves oferecendo espaço em quatro legendas. À época, havia tempo para preencher o requisito de filiação. Hoje, não há mais.
Givaldo divulgou em suas redes sociais um vídeo em que anuncia sua pré-candidatura.
Além disso, Givaldo se envolveu em outra polêmica recentemente. Ele foi acusado de participar de um sequestro, em 2004 e, na época, foi preso em flagrante. Durante seu depoimento, afirmou que estava se dinheiro e aceitou o convite de dois homens para participar do crime.
De acordo com o ex-sem-teto, o valor pago pela sua participação seria R$ 500.
A vítima, que na época tinha 33 anos, foi abordada por três criminosos, quando estava com seu marido de 34 anos e uma criança. O fato ocorreu por volta das 19h40 de 29/06/2004.
Os criminosos estavam armados - não se sabe se Givaldo era um deles - e obrigaram a família a entrar na residência, que fica localizada na Vila Progresso.
Foi então que os homens levaram a mulher para um quarto e roubaram celulares, relógios, 400 dólares e R$ 150.
Depois disso, os criminosos amarraram o pai, o bebê e levaram a mãe para o cativeiro, onde ela passou 48h horas até ser libertada.
O ex-sem teto foi condenado, no dia 5/10/2004, a 15 anos de prisão em regime fechado e a mais dois anos por maus antecedentes e reincidência.
No entanto, Givaldo foi liberado no dia 14/04/2013, após receber um alvará de soltura para deixar a Penitenciária Compacta de Flórida Paulista, no interior de São Paulo.
*Com informações do Metrópoles