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Faça login ou cadastre-seQuem nunca viu alguém girando uma taça de vinho e logo depois cheirando a bebida? Pois bem, esse hábito de girar a taça faz com que o vinho fique mais “oxigenado”, permitindo assim que o amante de um bom vinho aprecie seus aromas. Por isso, no post de hoje vamos aprender sobre o exame olfativo - os aromas do vinho.
» Etapas da degustação dos vinhos
De todas as características sensoriais do vinho, com certeza a mais encantadora são seus aromas! Isso porque a bebida fica armazenada na garrafa por meses, anos e até décadas. Desta forma, o vinho evolui como um ser vivo e desenvolve seu “metabolismo” químico de forma cada vez mais rica e surpreendente. A principal característica dos bons vinhos é a capacidade de desenvolver com o tempo um conjunto de aromas que encanta o olfato de qualquer um.
Para quem quer aprender um pouco mais sobre as características do vinho, é bom entender que o sentido do olfato é capturado na nossa cavidade nasal - onde estão as células nervosas responsáveis pela captação de estímulos olfatórios. O “exame olfatório”, como se chama no mundo dos apreciadores do vinho, é feito da seguinte maneira: coloque o nariz junto à boca da taça, cheirando a bebida vigorosamente - de preferência alternando entre as narinas direita e esquerda.
Quer saber mais sobre os aromas do vinho? Então se liga nestes detalhes:
» QUALIDADE: Aromas desagradáveis significam que o vinho é de má qualidade o que está deteriorado;
» INTENSIDADE: Um bom vinho, gente, deve ter aromas facilmente perceptíveis, mas não precisa ser necessariamente intenso. O certo é aroma intenso ou sutil (porém complexo);
» CLASSIFICAÇÃO:
Aromas primários: aromas provenientes das uvas e que, geralmente, não persistem no vinho, uma vez que que durante a fermentação, além dos produtos finais (álcool e CO2), formam-se muitas substâncias secundárias aromáticas que mascaram os aromas da uva.
Aromas secundários: Em geral, são provenientes de muitas substâncias formadas durante o processo de fermentação. Constituem os aromas predominantes nos bons vinhos. O mais comum é o do álcool. Nos brancos e rosés, os aromas geralmente lembram frutas frescas, flores e, às vezes, aromas adocicados, vegetais, herbáceos e até minerais. Nos tintos, podemos identificar muitos outros aromas, como os de frutas vermelhas, frutas secas, de especiarias e de madeira.
Aromas terciários: Representam, na realidade, o conjunto dos aromas anteriores, somados aos aromas mais complexos, originados durante o amadurecimento do vinho na barrica de madeira e/ou ao seu envelhecimento na garrafa. São aromas ditos "evoluídos" e constituem o chamado buquê que existe nos bons vinhos tintos e em alguns brancos de excepcional qualidade.