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Faça login ou cadastre-seA defesa de Temer afirmou ao TSE que foi a conta da campanha de Dilma que contratou o serviço Foto: Reprodução
No dia 27 de dezembro, a Polícia Federal realizou buscas e apreensões nessas três gráficas, que prestaram serviços para a campanha de Dilma e Temer em 2014. Foram cumpridas diligências em Minas Gerais, São Paulo e Santa Catarina, em cerca de 20 locais - dentre eles, nas sedes das empresas Red Seg Gráfica, Focal e Gráfica VTPB, além de outras empresas subcontratadas por elas.
O Ministério Público Eleitoral (MPE) já encontrou "fortes traços de fraude e desvio de recursos" ao analisar as informações colhidas com a quebra do sigilo bancário dessas três gráficas. "Importante relembrar que o então vice-presidente e o PMDB não foram os responsáveis pelas contratações das empresas referidas durante a campanha de 2014, logo, não detêm conhecimento sobre qualquer irregularidade no pagamento e na prestação dos serviços, não sendo possível, portanto, contraditar os fatos apontados nos respectivos laudos", reafirmou a defesa de Temer ao TSE.
A Polícia Federal já pediu ao TSE o compartilhamento de provas para a abertura de uma investigação criminal sobre a movimentação financeira da chapa Dilma-Temer em 2014. Os investigadores apontam indícios de lavagem de dinheiro em repasses feitos pelas gráficas.
Para os advogados de Temer, a apuração dos fatos envolvendo a Focal, Rede Seg e VTPB, extrapola os limites do processo em tramitação no TSE, já que os possíveis ilícitos possuiriam "natureza penal e até mesmo tributária", o que demandaria a instauração de "procedimentos criminais próprios", fora do âmbito da Corte Eleitoral.