Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seSegundo os organizadores, o ato soma cerca de 200 mil pessoas, concentradas no trecho da avenida que vai da Rua da Consolação até a Avenida Brigadeiro Luis Antônio. Foto: Agência Brasil
As pessoas que participam do ato vestem, predominantemente, camisas vermelhas e exibem cartazes com frase de apoio a Dilma e Lula. Muitas seguram balões vermelhos e balançam bandeiras de movimentos sociais e sindicatos.
O ato é comandado por líderes dos movimentos que estão em cima de um caminhão posicionado em frente ao Parque Trianon. Eles discursam com palavras em favor da democracia e afirmam que não haverá golpe. Os discursos são intercalados com músicas de artistas brasileiros. Há pouco, tocaram "Metamorfose ambulante", de Raul Seixas. Uma enorme faixa branca está deitada na Avenida Paulista com a frase "Em defesa da democracia".
O juiz federal Sérgio Moro, que foi tratado como herói nas manifestações contrárias ao governo, dessa vez é visto como vilão. Alguns manifestantes exibem imagens nas quais chamam Moro de golpista. Uma delas, com Moro usando um nariz de palhaço, o chama de fascista.
A presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvândia Moreira, discursou nesta tarde e afirmou que os movimentos sociais e sindicais não permitirão a queda de Dilma Rousseff e denunciarão o golpe para "o mundo inteiro". "Amanhã, todos serão vítimas desse ódio", disse.