Integrante da Frente contra o Assédio, Luize dos Santos Tavares, de 19 anos, diz que o principal objetivo do ato é lutar contra a aprovação do projeto de lei. "Esse PL vai contra os direitos das mulheres que já tinham sido conquistados. Essas atitudes só trazem retrocesso."
Por volta das 19 horas, a Avenida Paulista estava fechada no sentido Consolação.
Mais de 40 coletivos que defendem os direitos das mulheres apoiam o ato, segundo a página oficial da mobilização no Facebook, entre eles: Articulação de Mulheres Brasileiras, Coletivo Pagú Pra Ver Teatro do Oprimido, Fanfarrarônicas, Frente pela Legalização do Aborto, Útero Punk, Marcha Mundial das Mulheres e Liga Brasileira de Lésbicas.
PICHAÇÕES - O primeiro ato foi realizado no dia 30 de outubro. Na manhã seguinte, a Catedral da Sé, na região central da capital, amanheceu pichada com inscrições feministas. Organizadoras do ato disseram que a ação não representava os ideais da manifestação, mas que compreendiam as mulheres que se expressavam contra a instituição.