A loucura de Pokémon Go toma conta do mundo

https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2016/07/12/normal/b8eb47bd3eaaee996ad54e9571af7398.jpg Foto: JC

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A loucura de Pokémon Go toma conta do mundo

Rafael Paranhos da Silva
Publicado em 12/07/2016 às 21:27
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2016/07/12/normal/b8eb47bd3eaaee996ad54e9571af7398.jpg Foto: JC


Desde a semana passada, a versão gratuita de Pokémon Go, baseada na tecnologia de realidade aumentada que acrescenta elementos virtuais às imagens do mundo real focadas pelas câmeras dos celulares, está disponível nos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia.

O aplicativo utiliza a localização para que os usuários possam capturar Pokémons, as pequenas criaturas que se popularizaram há quase duas décadas.

O sucesso do jogo, baixado até essa data mais de sete milhões de vezes, se baseia na combinação entre real e virtual.

"É muito legal ter um jogo que realmente te obrigue a caminhar ao invés de ficar sentado na frente de uma tela de televisão com um controle na mão", conta Lucas García, californiano de 17 anos.

Quase uma semana depois de seu lançamento, Pokémon Go já conquistou números positivos nas plataformas da Google e da Apple onde os aplicativos são baixados.

Pokémon Go já gerou milhões de dólares e na segunda-feira ajudou a ação da Nintendo aumentar em 25%.

O inusitado sucesso do jogo, que em algum momento foi visto com exclusivo para os pré-adolescentes, se converteu em uma loucura quase generalizada.

Os incidentes aumentaram nos EUA até o ponto de as autoridades pedirem que os jogadores não invadam propriedades ou ultrapassem zonas cercadas apenas para capturar um Pokémon.

O jogo ainda não está disponível em todos os países. A Niantic, a start-up da Google que criou Pokémon Go junto com a Nintendo e a The Pokémon Company, tem retardado até agora o lançamento mundial.

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