O vírus da zika mantém em alerta vários países da América Latina em virtude da suspeita de que esteja por trás dos casos de microcefalia em recém-nascidos devido ao contágio de suas mães durante a gravidez. Foto: Orlando Sierra/AFP
O vírus da zika mantém em alerta vários países da América Latina em virtude da suspeita de que esteja por trás dos casos de microcefalia em recém-nascidos devido ao contágio de suas mães durante a gravidez. Dos 80 casos registrados no México, 45 estão no estado de Chiapas, dos quais quatro são mulheres grávidas, disse a secretaria de Saúde em seu relatório semanal sobre o vírus.
- Espanha confirma 23 casos de zika vírus
- OMS defende testes com mosquitos geneticamente modificados para acabar com zika
- Zika: ministro não acredita que países desistam de participar da Olimpíada
Na semana passada, o diretor-geral do Organismo Internacional de Energia Atômica (OIEA), Yukiya Amano, disse à imprensa que se uniria ao governo do México para testar um método baseado na radiação nuclear para esterilizar o mosquito macho do Aedes aegypti, que também é o vetor da dengue, da chikungunya e da febre amarela.
Da região, o Brasil é o país mais afetado pelo vírus. Ao menos 1,5 milhões de pessoas contraíram zika.