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Faça login ou cadastre-seAlguns municípios de Pernambuco têm alto risco de infestação do mosquitoFoto: Ana Maria Miranda/NE10
O vírus CHIKV, do gênero alphavirus, foi identificado em ilhas do Caribe e Guiana Francesa, país latino-americano que faz fronteira com o estado brasileiro do Amapá, onde os primeiros casos foram notificados.
A febre chikungunya pode afetar pessoas de todas as idades e ambos os sexos. Entretanto, os indivíduos com comorbidades (doenças subjacentes, como diabetes, hipertensão) são mais vulneráveis ao vírus e, consequentemente, podem sofrer mais com a evolução da doença, que pode matar.
Caso alguma ocorrência seja identificada, o município deve fazer o tratamento focal com larvicidas e perifocal com bombas costais, no quarteirão onde a pessoa infectada estava, continuando pela vizinhança, em um raio de 300 metros, para evitar que mosquitos piquem a pessoa e espalhem a doença.
Segundo a diretora geral de Vigilância Epidemiológica de Pernambuco, Roselene Hans, todo caso suspeito de chikungunya deve ser, inicialmente, tratado como dengue: "A hidratação da dengue precisa ser mais intensa, porque a doença tem mais risco de ter hemorragia".
Não há tratamento específico para a chikungunya, e o paciente não precisa ser internado, na maioria dos casos. A pessoa infectada é tratada com remédios para controlar a febre e aliviar as dores, deve beber muito líquido e repousar. O paciente não pode ingerir medicamentos com ácido acetilsalicílico.
Os casos mais graves da dengue e da febre chikungunya serão tratados nos hospitais Agamenon Magalhães, Miguel Arraes, Dom Helder, Mestre Vitalino, Barão de Lucena, Getúlio Vargas, Otávio de Freitas, Oswaldo Cruz, Ruy de Barros Correia, Fernando Bezerra Dom Moura, Regional de Palmares e no Hospital das Clínicas.