Ebola: entenda a doença que já matou mais de 4 mil pessoas

https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/10/13/normal/25edc79cbe0e223f59ffdd0ab894de30.jpg Foto: JC

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Ebola: entenda a doença que já matou mais de 4 mil pessoas

Benira Maia
Publicado em 13/10/2014 às 19:50
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/10/13/normal/25edc79cbe0e223f59ffdd0ab894de30.jpg Foto: JC


PROCEDIMENTO - A partir do momento em que é identificado um caso suspeito, a principal medida é isolar o paciente. Se for em Pernambuco, a pessoa é encaminhada para o Hospital Oswaldo Cruz e, em seguida, levado para o Instituto Evandro Chagas, no Rio de Janeiro, em um avião do Ministério da Saúde.

Segundo Demetrius Montenegro, cada capital possui um hospital de referência onde o paciente recebe os primeiro cuidados. Em Pernambuco, inclusive, foi feito um treinamento com profissionais de saúde para um possível recebimento de caso suspeito.

Os exames laboratoriais realizados pelos pacientes são levados para o Laboratório Evandro Chagas, em Belém. "São feitos dois exames para que se tenha 100% de certeza de que é ou não o Ebola. Mas se o primeiro já der positivo, o segundo não é feito".

Demetrius também destaca que o profissional de saúde, para ter contato com um paciente infectado, precisa vestir-se com uma roupa especial, que é formada por macacão, avental, duas luvas, máscara facil e respiratória, gorro e botas, todos feitos com materiais impermeáveis.

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