Aos 7 anos, garoto comanda uma empresa de reciclagem nos EUA

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Aos 7 anos, garoto comanda uma empresa de reciclagem nos EUA

Priscila Miranda
Publicado em 10/03/2017 às 3:26
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2017/03/10/normal/5d940f6a7b55e1f0ed8033aa2c675e6d.jpg Foto: JC


Ryan com o pai, Damion, que afirma que o dinheiro conquistado com reciclagem será usado quando o filho tiver 18 anos - Divulgação
O garoto decidiu aos três anos e meio que queria trabalhar com reciclagem - Divulgação
Na escola, ele convida os amiguinhos para ajudar no processo de reciclagem - Divulgação
Ele também vende camisetas com a marca da empresa e já arrecadou bastante dinheiro - Divulgação
Ele planeja comprar um caminhão de lixo para trabalhar eventualmente como gari - Divulgação

Um dos lugares favoritos de Ryan é o Centro de Mamíferos Marinhos do Pacífico, ao qual ele doa tudo o que arrecada com a venda das camisetas da sua marca - mais de US$ 3.700 dólares até agora. "Eu gosto de ir lá e olhar para leões marinhos, e o dinheiro que nós doamos para eles lhes dá remédios e comida", conta o menino.

Quatro anos após a criação do empreendimento, os vizinhos se acostumaram com o garotinho que vai de casa em casa pedir seus materiais recicláveis, e os mais entusiastas até mesmo deixam os sacos de lixo na porta da casa dos Hickmans.

Na escola, a atividade favorita de Ryan é ajudar o zelador, Sr. José, a separar o lixo.

"Quero vê-lo com amigos, mas só a reciclagem o faz feliz. Ele realmente recrutou seus amigos agora: é Ryan e cinco de seus amigos ajudando o Sr. José", contou o pai.

Apesar da efusão de apoio e gratidão, o pai permanece cauteloso. "Eu tento desencorajar doações diretas, não quero que as pessoas pensem que estamos tentando ganhar dinheiro com nosso filho", diz ele. "Nós certamente apreciamos isso e eu percebo que isso faz as pessoas se sentirem bem, 99% dos comentários dizem como é inspirador, mas uma fração dos comentários dizem que ‘a criança é uma ferramenta de marketing para um negócio do pai e da mãe’ e nós tentamos não lê-los. Eu comecei a digitar uma resposta uma vez e parei. Sinto que não vale a pena”, finalizou o pai da criança.

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