Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seSegundo o Sheikh Abdullah bin Zayed Al Nahyan, ministro de Relações Estrangeiras do país, a medida reflete uma preocupação legítima. Foto: AFP/Getty Images
Os Emirados Árabes Unidos defenderam nesta quarta-feira (1) o decreto anti-imigração de Trump, afirmando que esta foi uma "decisão soberana" e não está baseada na religião.
Segundo o Sheikh Abdullah bin Zayed Al Nahyan, ministro de Relações Estrangeiras do país, a medida reflete uma preocupação legítima. "Este é uma interdição temporária que será revisada em três meses", disse durante um encontro com um enviado russo. "Alguns dos países que estão na lista enfrentam problemas estruturais. Eles devem tentar resolver essas questões... antes de tentar resolver a situação com os EUA".
Os Emirados Árabes são um dos aliados mais próximos dos EUA na região, fazendo parte da coalizão que combate o grupo extremista Estado Islâmico. O país também é sede de um centro norte-americano de planejamento contra a propaganda extremista na internet.
O país também é conhecido por abrigar interesses comerciais de Trump, incluindo um campo de golfe que ainda não foi inaugurado e imóveis comerciais na cidade de Dubai. Fonte: Associated Press