Cento e cinquenta pessoas foram mortas nos diversos ataques em Paris, principalmente na casa de shows Bataclan, e 32, em Bruxelas, no aeroporto e uma estação de metrô Foto: AFP
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Julgamento em Londres
Durante o julgamento em Londres, o homem de 26 anos admitiu ter se encontrado com Abrini e entregado dinheiro, mas disse que não tinha "nenhuma ideia" de como seria usado.
Abrini, o receptor do dinheiro, foi apelidado de "o homem do chapéu" por aparecer em imagens de câmera de segurança do aeroporto de Bruxelas com um chapéu.
Durante o interrogatório sobre seu envolvimento nos ataques de novembro de 2015 em Paris e de março de 2016 em Bruxelas, Abrini disse à polícia belga que recolheu dinheiro para jogar.
"Eu sou um jogador, adoro casinos... É meu vício, jogo de roleta, pôquer, máquinas", disse ele, de acordo com a transcrição do interrogatório.
"Para realizar atentados precisa de um monte de dinheiro", acrescentou, referindo-se às 3.000 libras como "uma soma muito pequena" para fins terroristas.
Cento e cinquenta pessoas foram mortas nos diversos ataques em Paris, principalmente na casa de shows Bataclan, e 32, em Bruxelas, no aeroporto e uma estação de metrô.