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Faça login ou cadastre-seEm entrevista à rede Enca, Victor Mlotshwa deu detalhes da violência sofridaFoto: AFP
"Estava atrasado. Tomei um atalho para ir para Middelburg. Me acusaram de ter entrado sem permissão nas terras deles. Me agrediram e me amarraram e, depois, me levaram para uma propriedade próxima", contou o jovem, que usava uma camiseta com as cores do Congresso Nacional Africano (ANC), o partido no poder.
"E lá me jogaram no caixão", completou.
Nesta quarta-feira, mais de 200 pessoas atenderam à convocação dos principais partidos da oposição e da base governista no país e protestaram na frente do tribunal.
"Prisão perpétua para os racistas", ou "O racismo não tem vez na nossa sociedade democrática", podia-se ler nos cartazes.
Passados 20 anos do fim oficial do regime racista do Apartheid e da eleição de seu primeiro presidente negro, Nelson Mandela, a África do Sul ainda se debate com os demônios de seu passado. Amplamente exploradas pela classe política, as polêmicas raciais continuam sendo muito frequentes.