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O Haiti foi o país mais atingido por este furacão. "A situação nas principais cidades que sobrevoamos é catastrófica", comentou o presidente provisório, Jocelerme Privert.
O vento e as chuvas inundaram cerca de 2.000 casas, danificaram 10 escolas, destruíram importantes áreas agrícolas, empresas, estradas e pontes. Mais de 21.000 pessoas foram evacuadas e instaladas em refúgios provisórios.
O Haiti, muito vulnerável às intempéries devido a um grande desmatamento, tenta se recuperar do terremoto de 2010 que deixou mais de 200.000 mortos no país mais pobre do Caribe. Agora teme que se manifeste um reaparecimento da epidemia de cólera, considerando que já foram registrados oito novos casos.
As eleições presidenciais no país, previstas para domingo (9), foram adiadas na quarta-feira (5) diante da situação deixada pelo furacão.
Anteriormente, Matthew já havia atingido o extremo leste de Cuba, onde os municípios Baracoa, Imías, Maisí e San Antonio del Sur da província de Guantánamo estavam isolados e bastante destruídos, porém ainda não há informações sobre vítimas.