Primeiro-ministro diz que tentativa de golpe de estado na Turquia está 'sob controle'

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Primeiro-ministro diz que tentativa de golpe de estado na Turquia está 'sob controle'

Julliana de Melo
Publicado em 15/07/2016 às 21:10
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Os militares tomaram as ruas da capital, Ancara, e de Istambul, e declararam lei marcial, que suspende as liberdades fundamentais da população e veta manifestações. Tanques percorreram as ruas das duas principais cidades do país, e helicópteros e aviões militares sobrevoaram as regiões. Milhares de pessoas protestaram nas ruas durante a madrugada -tanto grupos que apoiam os militares quanto contrários ao golpe. Houve confrontos com os militares, motivando uma onda de violência que já deixou 19 mortos e vários feridos.

Todos os voos que partem do aeroporto de Ataturk em Istambul foram cancelados. As transmissões dos canais de televisão foram suspensas, além do acesso às principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Youtube.

BRASIL -
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) disse através do Twitter nesta sexta-feira (15) que os nativos que estão na Turquia entrem em contato com os familiares no Brasil e evitem circular pelas ruas. Segundo o Itamaraty e o Ministério do Esporte, há 240 atletas brasileiros na Turquia neste momento. Estão, mais precisamente, na cidade de Trabzon para participar dos Jogos Mundiais Escolares (Gymnasiade). Trabzon fica a cerca de 900km de Istambul.

MUNDO - EUA, Rússia e UE reagiram ao golpe militar na Turquia. O secretário de Estado americano, John Kerry, declarou nesta sexta-feira (15) que está acompanhando os eventos na Turquia. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta sexta-feira (15) a todas as partes envolvidas na crise turca que apoiem o governo "democraticamente eleito" do presidente Recep Tayyip Erdogan.

Já o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, pediu que se evite "qualquer confronto sangrento". "Os problemas da Turquia devem ser resolvidos dentro do respeito pela Constituição", declarou Lavrov, em entrevista coletiva em Moscou, ao lado de Kerry.

A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu "contenção" e "respeito às instituições democráticas". E o governo grego anunciou, por sua vez, que "acompanha a situação com sangue-frio".

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