Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seGraças a imagens da marinha militar italiana, observa-se que o barco ainda mantém a cor azul do casco, dentro do qual estavam centenas de pessoas, entre 700 e 800 migrantes, em sua maioria africanos. Foto: Marina Militare / AFP
O barco com centenas de cadáveres estava a 370 metros de profundidade e chegou nesta quinta-feira ao porto siciliano de Augusta, exatamente no mesmo dia em que dez mulheres morreram afogadas em um naufrágio ao largo da costa da Líbia.
Graças a imagens da marinha militar italiana, observa-se que o barco ainda mantém a cor azul do casco, dentro do qual estavam centenas de pessoas, entre 700 e 800 migrantes, em sua maioria africanos.
Os bombeiros italianos, em trajes de proteção e máscaras, começaram a difícil tarefa de extrair os corpos do interior da embarcação, como uma resposta a uma das tragédias que gerou enorme indignação em toda a Europa.
Na madrugada de 19 de abril de 2015, o pesqueiro sobrecarregado afundou em poucos minutos depois de bater em um cargueiro português que tentava resgatá-lo. Apenas 28 pessoas sobreviveram a tragédia, uma vez que a maioria dos passageiros estavam trancados no porão do barco.
As autoridades italianas autorizaram e financiaram a operação de resgate com a ideia de criar uma rede europeia para identificar as vítimas que perdem a vida no Mediterrâneo.
Tratou-se de uma operação sem precedentes, uma vez que as embarcações naufragadas costumam permanecer ancoradas no fundo do mar.