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Faça login ou cadastre-seA família Real saiu 30 minutos depois desse memorial, iluminado pela 1ª vez, após meses de obras Foto: AFP
O 1º de julho de 1916, início da ofensiva, permanece como o dia mais sangrento da História britânica, com 20mil mortos, ou desaparecidos, e 40 mil feridos.
"Perdemos a flor de uma geração. E, nos anos que se seguiram, é como se, com eles, tivesse, às vezes, desaparecido para sempre uma parte do otimismo vital da vida britânica. Em muitos aspectos, esse dia foi o mais triste da longa história da nossa nação", declarou o príncipe William, em um curto discurso, diante de cerca de 100 pessoas.
"Reconhecemos, esta noite, os fracassos dos governos europeus, incluindo o nosso, para evitar a catástrofe da guerra mundial", completou William, acrescentando que "seu sacrifício não será nunca, nunca esquecido".
Em seguida, seu irmão Harry leu o poema do tenente William Noël Hodgson, "Before action", escrito dias antes de sua morte no campo de batalha, em 1º de julho.
Militares também leram cartas de soldados escritas antes da ofensiva.
A família Real saiu 30 minutos depois desse imponente memorial, iluminado pela primeira vez, após meses de obras.
Representantes militares de todos os países envolvidos no conflito (Reino Unido, França, Irlanda, África do Sul, Nova Zelândia, Canadá, Índia, Paquistão e, por fim, Alemanha) participam dessa homenagem e farão uma guarda de honra diante do monumento por toda a noite.
A primeira guarda será composta exclusivamente de soldados britânicos e franceses. A troca de guarda acontecerá ao longo da noite.
Na sexta-feira, acontecem as principais cerimônias dedicadas ao "confronto mais sangrento da Grande Guerra", na presença do presidente francês, François Hollande, e do primeiro-ministro britânico, David Cameron, entre outras autoridades.