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Faça login ou cadastre-seO último atentado que chocou o mundo foi na boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos, voltada ao público LGBT. O massacre deixou ao menos 49 vítimas, incluindo o atirador. Outras 53 pessoas ficaram feridas na madrugada do dia 12 de junho. O atentado foi provocado por um cidadão norte-americano muçulmano de origem afegã, que trabalhava como segurança. O massacre foi considerado o pior ataque a tiros do país.
Um massacre deixou pelo menos 34 mortos e cerca de 200 feridos, segundo a imprensa em Bruxelas, na Bélgica, no dia 22 de março. O Aeroporto Internacional de Zaventem e a estação de metrô Maelbeek em Bruxelas foram os principais alvos dos terroristas. O Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelos ataques.
Um atentado com carro-bomba deixou pelo menos 35 mortos e mais de 120 feridos no centro de Ancara, na Turquia, no dia 13 de março. O grupo radical curdo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), próximo aos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), reivindicou o atentado.
A universidade de Bacha Khan, em Charsadda, noroeste do Paquistão, também ficou na mira dos atentados no dia 20 de janeiro. A polícia do país confirmou que o atentado deixou mais de 30 mortes, após três explosões de granadas. Ainda segundo a polícia, quatro homens portando fuzis e granadas invadiram a universidade. Os militantes do principal grupo Taleban paquistanês reivindicaram o ataque à universidade, de acordo com a imprensa local.
No dia 15 de janeiro, o hotel Splendid, localizado na capital em Ouagadougou, em Burkina Faso, também foi alvo de massacre. Na ocasião, cerca de 20 pessoas morreram e outros foram feitas reféns. Pelo menos três indivíduos mascarados invadiram o hotel, efetuando vários disparos. O grupo Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) reivindicou a autoria do ataque.
O ataque contra um centro comercial no centro de Jacarta, na capital da Indonésia, no dia 14 de janeiro, deixou pelo menos oito mortos, entre eles cinco autores do atentado, de acordo com a agência Reuters. Cerca de 30 pessoas ficaram feridas durante o tiroteio. O Estado Islâmico também reivindicou oficialmente a responsabilidade pelo ataque.
Um caminhão atropelou várias pessoas, deixando ao menos 84 mortos, no momento em que a cidade da riviera francesa comemorava a festa nacional pela queda da Batilha do 14 de julho. O autor do atentado, Mohamed Lahouaiej Bouhlel, havia planejado o ataque há vários meses e contou com a ajuda de vários cúmplices. O Estado Islâmico chegou a reivindicar a autoria do atentado, mas a confirmação ainda não aconteceu oficialmente pelas autoridades francesas.
Passageiros de um trem na linha Treuchtlingen - Würzburg, na região da Baviera, na Alemanha, foram atacados por um jovem afegão refugiado de 17 anos no dia 18 de julho. Ele utilizou um machado para ferir as pessoas. Não houve mortos e a polícia conseguiu matar o terrista depois que ele fugiu do trem. O Estado Islâmico também reivindicou o ataque.
Um refugiado sírio, que teve rejeitado seu pedido de asilo, se explodiu no centro de Ansbach, Baviera (sul), perto de um festival de música. O ataque deixa 15 feridos e causa a morte de seu autor. O ministro bávaro do Interior afirma que o terrorista jurou lealdade ao EI.
Um atirador abriu fogo em um shopping na cidade de Munique, capital da Baviera na Alemanha. Nove pessoas morreram e vinte ficaram feridas no atentado que não teve vínculo com o Estado Islâmico, também conhecido como Daesh.
Um padre é degolado durante uma tomada de reféns em uma igreja em Saint-Etienne-du-Rouvray, no noroeste da França. Ele foi morto por dois homens ligados ao EI.