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HILLARY CLINTON: PREPARADA, MAS POUCO QUERIDA
- Primeira mulher: "Se Hillary Clinton vencer, serão dois presidentes seguidos que não terão sido homens brancos", destaca Jennifer Lawless, especialista sobre temas de mulheres na política da American University. Ao assumir seu papel de pioneira, Hillary Clinton pode maximizar a participação das mulheres democratas... e de alguns homens. "É necessário um toque feminino", comentou o ator Ryan Gosling à revista Evening Standard. "Na minha casa agora quase todos são mulheres. Elas são melhores que nós. Tornam-me melhor", acrescentou.
- O Currículo: Quando ainda se chamava Hillary Rodham, a jovem advogada já se envolvia na causa das mulheres e das crianças, um compromisso crível e indefectível. Advogada brilhante, depois se converteu na companheira política de Bill, antes de se lançar com seu próprio nome e se converter em senadora (8 anos) e secretária de Estado (4 anos). "Agora mesmo não há ninguém mais qualificado que ela para ser presidente", afirmou em fevereiro uma admiradora de Las Vegas, Linda Rosel, investigadora criminal de 60 anos.
- Seus escândalos: Mas a experiência vem acompanhada de problemas mais ou menos manipulados pelos republicanos, que forjaram desde os anos 1990 a imagem de uma mulher com amizades suspeitas e uma ética errante. Desde o caso imobiliário "Whitewater", do qual os Clinton foram absolvidos, ao de e-mails privados que Hillary utilizou em sua passagem pelo Departamento de Estado e que lhe valeu uma investigação do FBI, estas histórias contribuíram para fazer dela a candidata democrata mais impopular da história recente. "Quando uma pessoa é atacada tanto quanto ela por defender suas convicções, acaba pagando um preço", alegou na terça-feira seu diretor de campanha, Robby Mook, no canal MSNBC.
- Sua capacidade oratória: "Não tenho um dom inato para a política, caso não tenham notado, diferentemente do meu marido ou do presidente Obama", admitiu Hillary Clinton em março. Seus discursos com frequência são exaustivos e detalhados, mas positivos. No entanto, os americanos já elegeram anteriormente um presidente com uma capacidade oratória medíocre... o general Dwight Eisenhower, em 1952, como lembrou o cientista político Norm Ornstein.