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Faça login ou cadastre-seÉ a segunda vez em pouco mais de um ano que Assad decreta uma anistia destas características, que se aplica com a condição de que os desertores se apresentem em um prazo de um mês se estiverem no país e de dois meses se estiverem no exterior Foto: Syrian Presidency Facebook Page / AFP
É a segunda vez em pouco mais de um ano que Assad decreta uma anistia destas características, que se aplica com a condição de que os desertores se apresentem em um prazo de um mês se estiverem no país e de dois meses se estiverem no exterior.
O exército sírio, que luta há mais de quatro anos contra rebeldes e jihadistas, está cada vez mais esgotado, já que combate por todo o país.
No início de julho, as autoridades sírias lançaram uma ampla campanha publicitária para convocar os cidadãos a se unir ao exército, debilitado pelo crescente número de mortos em suas fileiras.
Mais de 80.000 soldados e milicianos favoráveis ao regime morreram desde o início do conflito, em março de 2011, o que representa um terço do total de 230.000 mortos contabilizados pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Muitos sírios, incluindo os partidários do regime, se mostram agora reticentes em fazer seu serviço militar.
A soma de mortos em combate, deserções e rejeições em se alistar fizeram com que os efetivos do exército sírio tenham caído à metade em relação a março de 2011, segundo especialistas.