Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seOs grupos jihadistas obtêm milhões com resgates pagos para liberação de reféns e contrabando de petróleo Foto: AP
A resolução foi apresentada pela Rússia e tem a chancela de 37 países, entre os quais os que combatem diretamente o grupo extremista Estado Islâmico na Síria e no Iraque: Síria, Estados Unidos, Reino Unido, França, Iraque, Irã e Jordânia. O texto prevê sanções a quaisquer indivíduos ou entidades que adquiram petróleo do Estado Islâmico ou de outros grupos jihadistas, como a Frente Al Nusra, vinculada à Al Qaeda.
A resolução também apela aos 193 países-membros da ONU para que tomem “passos apropriados” para impedir o comércio de propriedade cultural do Iraque e da Síria, e frisa que os governos de todo o mundo devem “impedir os terroristas de se beneficiarem, direta ou indiretamente, do pagamento de resgates ou de concessões políticas” para garantir a libertação de reféns.
O projeto inicial, apresentado pela Rússia, centrava-se no contrabando de petróleo, mas negociações posteriores permitiram incluir outras importantes fontes de renda. Um relatório da equipe da ONU, de monitorização da Al Qaeda, divulgado em novembro, estimava que os jihadistas obtêm entre US$ 850 mil e US$ 1,65 milhão por dia com a venda ilegal de petróleo a intermediários privados.