Escócia decide o futuro do Reino Unido em referendo sobre independência

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Escócia decide o futuro do Reino Unido em referendo sobre independência

Ana Maria Miranda
Publicado em 18/09/2014 às 8:03
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/09/18/normal/c0a612488d6958a684903d42cad546e7.jpg Foto: JC


Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP
Escócia comparece às urnas para decidir o futuro do Reino Unido após 300 anos de existência - AFP

Uma das celebridades que havia permanecido em silêncio sobre o tema, o tenista Andy Murray, parece ter feito sua escolha.

"Grande dia para a Escócia hoje! A negatividade da campanha do 'não' nos últimos dias mudou totalmente minha visão, ansioso para ver o resultado. Vamos fazer!, escreveu no Twitter.

A mensagem de Murray foi compartilhada mais de 12 mil vezes. Apesar do apoio, o tenista, de 27 anos, não pode votar no referendo por não morar na Escócia.

"É o dia mais importante da democracia escocesa, um dia que a Escócia não esquecerá", disse o líder independentista e chefe de Governo, Alex Salmond, no ato que encerrou a campanha na quarta-feira à noite.

Os resultados totais e definitivos serão conhecidos a partir de 5h GMT (2h de Brasília) de sexta-feira. O referendo não terá pesquisas de boca de urna, mas se a margem de diferença for grande, o resultado pode ser conhecido antes.

A última pesquisa, divulgada a 24 horas da votação, apontava uma vantagem de 5% do 'não'. De acordo com a sondagem do instituto Panelbase, que entrevistou 1.000 pessoas, o 'não' à independência tinha 50%, o "sim" 45% e outros 5% estavam indecisos.

Mulheres e idosos parecem ser as pessoas com mais dúvidas sobre a independência, enquanto os homens da faixa dos 30 aos 60 anos são os mais favoráveis. Os jovens são considerados os mais voláteis. Pela primeira vez pessoas a partir de 16 anos podem votar no país.

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