Pernambucana não tem notícias da filha há cinco meses nos EUA

https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/09/09/normal/22c39e60c44cd0fa576a31f6179fa349.jpg Foto: JC

Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.

Pernambucana não tem notícias da filha há cinco meses nos EUA

Mariana Dantas
Publicado em 09/09/2014 às 20:20
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/09/09/normal/22c39e60c44cd0fa576a31f6179fa349.jpg Foto: JC



Seguidores da página Welovekarlamy fazem campanha em defesa de Karla e da filha

A pernambucana disse ainda que pediu, por diversas vezes, aos funcionários do Consulado da Flórida e da Embaixada Brasileira em Washington que fossem visitar sua filha para confirmar se ela estava bem. "Ela tem nacionalidade brasileira e tem direito a esse acompanhamento. Eles simplesmente disseram que tentaram visitá-la, mas o pai proibiu a visita. Essa foi a única resposta que recebi", reclama Karla.

No último dia 5 de setembro, a presidente Dilma Rousseff esteve no Recife em agenda de campanha. Familiares de Karla que moram na cidade entregaram uma carta para a equipe da presidência. Nessa segunda (8), a Embaixada de Washington entrou em contato com a pernambucana dizendo que recebeu o documento e que tentaria ajudá-la.

A reportagem do NE10 também entrou em contato com o Itamaraty. Em relação à visita consular, o órgão confirmou que o acesso à menina foi negado pelo pai e que o Itamaraty não emite nenhum documento ou relatório sobre suas visitas. O pai teria o direito de proibir a visita já que possui a guarda da menina concedida pela justiça americana. "Salientamos que repartições consulares brasileiras no exterior prestam a assistência jurídica prevista em lei, mas não podem tomar parte em processos judiciais", traz a nota do Itamaraty.

DOAÇÕES - Para defendê-la do processo criminal, Karla contou com a ajuda de um defensor público. Porém, a pernambucana precisou contratar uma advogada para lutar pela guarda da filha e conta com a ajuda financeira da família, amigos e de doações. Todo o dinheiro arrecadado (cerca de 10 mil dólares) foi usado para pagar a advogada. As custas devem continuar até o fim do processo. Os interessados em ajudar podem contribuir pela conta bancária da mãe de Karla: Kátia Sarmento Martins de Albuquerque (Banco Bradesco – Agência 3201-8 / Conta Corrente 0174551-4).

» Entenda o caso:

últimas
Mais Lidas
Webstory