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Faça login ou cadastre-seNa próxima quinta (10), os docentes da UFPE voltarão a se reunir em assembleia para deflagrar a greve por tempo indeterminado. Foto: Bobby Fabisak / JC Imagem
Aderindo à paralisação nacional em defesa da educação, dos direitos trabalhistas e do Sistema único de Saúde, os professores já haviam paralisado as atividades no dia 22 de outubro. A ação fez parte de uma mobilização nacional das centrais sindicais contra o momento político atual do país.
Os estudantes foram os primeiros a se organizarem contra a antiga PEC 241, agora PEC 55 no senado, a proposta da Escola sem Partido, entre outras pautas da conjutura política nacional. Seis centros da UFPE estão ocupados pelos alunos sendo o Centro de Educação (CE), Centro de Comunicação e Artes (CAC), Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) e o Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (Niate), Centro Acadêmico do Agreste (CAA) em Caruaru, além do Centro de Ciências Biológicas (CCB).
As ocupações vão além da Universidade Federal de Pernambuco. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) também conta com alunos acampados no Centro de Ensino e Graduação (Cegoe) desde o último dia 24 de outubro, já a Universidade de Pernambuco teve o campus de Santo Amaro ocupado no dia 25 após assembleia dos estudantes.
Várias escolas em todo o país aderiram as manifestações. Os alunos acreditam que as medidas tomadas pelo ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM), são um retrocesso nas conquistas populares e são contra o modo como o Governo Federal está aplicando os cortes de gastos no país.