Agora integrado nacionalmente, o banco de dados faz parte das ferramentas do Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense, implantado em 2012 no Estado, Inicialmente o sistema recrutava apenas informarções genéticas de cadáveres sem identificação, familiares de pessoas desaparecidas e vestígios biológicos encontrados em locais de crimes (fluidos, ossos, cabelos,etc).
Estima-se que atualmente o banco de dados reúna amostras de 15 perfis de grupos familiares de pessoas desaparecidas, aproximadamente 100 perfis encontrados em vestígios, sendo a maioria de crimes de agressão sexual. Hoje o Laboratório de Perícia e Pesquisa em Genética Forense auxilia diversos estados do Norte/Nordeste que ainda não dispõem de laboratórios implantados, a exemplo do Maranhão, Sergipe, Piauí, Acre, Tocantins e Alagoas.?