Secretário classifica operação padrão de agentes penitenciários como 'intransigência'

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Secretário classifica operação padrão de agentes penitenciários como 'intransigência'

Amanda Miranda
Publicado em 31/01/2015 às 13:48
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2015/01/31/normal/79501efb5249f6bfca0b5135c4fb5afe.jpg Foto: JC


- Hesíodo Goes/JC Imagem
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OUTRO LADO - Uma das reivindicações dos agentes penitenciários é sobre a contratação de mais profissionais. Em Pernambuco há, atualmente, 1,3 mil agentes divididos em plantões. Levando em consideração a recomendação do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, de cinco presos para cada profissional, o déficit é de aproximadamente 6 mil agentes.

Os profissionais reclamam também da falta de estrutura para cumprir todas as medidas de segurança exigidas pela legislação e que o número de equipamentos, como coletes à prova de balas, é insuficiente - além de muitos, segundo a categoria, estarem vencidos.

Por causa disso, na operação padrão, procedimentos como o manuseio de máquinas de raio-x durante visitas, por exemplo, só serão feitos caso as roupas adequadas para o uso do equipamento sejam fornecidas, o que não ocorre atualmente.

A categoria entregou uma pauta de reivindicações ao governo. Entre os principais pontos da lista estão a reformulação do plano de cargos e carreiras da categoria, a elevação do adicional de risco de vida dos atuais 100% para 225% e aumento salarial que siga o padrão das demais classes da segurança pública.

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