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Faça login ou cadastre-seOperação é ação conjunta de Polícia Federal, CGU e Cade Foto: Polícia Federal/Divulgação
De acordo com a PF, empresários formaram um cartel, em que combinavam preços para ganhar licitações de diversas prefeituras do Estado, as quais adquiriam mercadoria das lojas do grupo. Segundo a PF, foram colhidos "fortes indícios" de fraude em notas fiscais, mas ainda não há como dizer se os prefeitos participavam do esquema.
Foi constatado que o sobrepreço varia de 5% a 88%, nos contratos analisados até o momento. A estimativa é de que o prejuízo aos cofres públicos chegue a R$ 2 milhões. As buscas e apreensões foram feitas no Recife (empresas) e Olinda (residência de empresários), na região metropolitana; Tamandaré e Macaparana, na Zona da Mata; Bonito, no Agreste; Floresta e Tacaratu, no Sertão (prefeituras e residências de empresários).
Os empresários envolvidos nas fraudes estão proibidos pela Justiça Federal de firmar contratos com órgãos públicos, e terão bens sequestrados como forma de reparar o prejuízo. Eles serão indiciados pelos crimes de formação de cartel, fraude em procedimentos licitatórios, desvio de verbas públicas e associação criminosa. Caso sejam condenados, poderão pegar penas que somadas ultrapassam 24 anos de reclusão.