Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seInvestidores seguem otimistas com os planos de Trump de cortar impostos e elevar gastos públicos Foto: AFP
As bolsas de Nova York terminaram em alta nesta sexta-feira, 9, com os três índices renovando recordes de fechamento, impulsionados pelo setor de saúde e de consumo, após indicador positivo de sentimento do consumidor. Os investidores seguem otimistas também com os planos de Donald Trump de cortar impostos e elevar gastos públicos, ao passo que aguardam reunião do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) na semana que vem.
Mesmo depois de as bolsas renovarem os recordes ontem, os investidores mostraram que estão dispostos a continuar a compra de ações, ao mesmo tempo em que aumenta a expectativa para a reunião na semana que vem do Fed. Também no radar de Wall Street está uma reunião de países produtores de petróleo, que acontece amanhã.
Os investidores já dão como certo um aumento na taxa de juros dos EUA na semana que vem, mas aguardam com expectativa pelas sinalizações que o banco central poderá dar sobre a quantidade de elevações nas taxas em 2017 e 2018, o que tem impulsionado as ações de bancos. O Bank of America e o JP Morgan avançaram 0,61% e 0,43%, respectivamente.
Desde a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA, os investidores têm se animando com a perspectiva de corte de impostos e aumento de gastos para estimular a atividade econômica. Diante disso, o índice Dow Jones marcou seu 14º recorde desde a vitória de Trump, dia 8 de novembro. Segundo analistas, o otimismo generalizado tem ocorrido porque as empresas estão cada vez mais certas que pagarão menos impostos. Hoje, as ações do setor de saúde foram os destaques, com a Pfizer terminando com ganho de 2,46%.
Entre os indicadores do dia que impulsionaram as ações de consumo, a Universidade de Michigan divulgou o índice de sentimento do consumidor, que subiu para 98,0 na leitura prévia de dezembro, de 93,8 no resultado final de novembro. A previsão dos analistas era de alta menor, a 94,8. Fonte: Dow Jones Newswires