O relatório ainda diz que um aumento nos investimentos vai depender da recuperação da confiança das empresa Foto: Reprodução
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O relatório ainda diz que um aumento nos investimentos vai depender da recuperação da confiança das empresas, que será influenciada pelo progresso do governo interino em sua capacidade de aprovar medidas para melhorar a perspectiva das finanças públicas e reduzir a inflação.
A agência ainda argumenta que alterou suas estimativas de maio após a contração mais suave que o esperado no primeiro trimestre (0,3%) e ressalta que os indicadores de confiança também começaram a melhorar desde que o presidente em exercício, Michel Temer, assumiu a Presidência.
Na visão da Fitch, a "equipe econômica amigável aos negócios inspirou a confiança do mercado - como refletido no rali sustentado de ativos financeiros, incluindo o real", mas pondera que caso as autoridades falhem em aprovar medidas consolidadas no Congresso, a confiança pode se deteriorar novamente.
Em relação à política monetária, a Fitch espera que o Banco Central mantenha a taxa Selic em 14,25% neste ano e reduza os juros em 2017.