Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seA categoria rejeitou a proposta de 5,5% e do abono salarial de R$ 2,5 mil ofertada pela Febraban Foto: Arquivo/Agência Brasil
A última paralisação ocorreu no ano passado, quando as agências passaram dez dias sem funcionar.
BRASIL - Os bancários de São Paulo, Osasco e região decidiram também nesta quinta (1º) em assembleia, rejeitar a proposta apresentada pela Febraban e aprovaram o início de greve por indeterminado na terça-feira (6). Segundo nota distribuída pelo sindicato, os bancos ofereceram reajuste salarial de 5,5%. A categoria pede correção de 16%, sendo 5,6% de aumento real e reposição de inflação de 9,88% medida pelo INPC, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82 e piso equivalente ao salário mínimo proposto pelo Dieese (R$ 3.299,66).
"Também reivindicamos fim das demissões nos bancos para melhorar as condições de trabalho da categoria e melhorar o atendimento para a população", disse em nota Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Outras assembleias foram realizadas pelo País para decidir a paralisação.
No encontro realizado em São Paulo, com cerca de 1,5 mil trabalhadores, a proposta dos bancos foi rejeitada por unanimidade. Na segunda-feira, 5, os bancários voltam a se reunir em assembleia para organizar a greve.
Confira a lista de outros Estados que decidiram aderir à greve:
Acre (AC)
Alagoas (AL)
Amapá (AP)
Bahia (BA)
Ceará (CE)
Maranhão (MA)
Mato Grosso (MT)
Pará (PA)
Pernambuco (PE)
Piauí (PI)
Rio Grande do Norte (RN)
Rondônia (RO)
Roraima (RO)