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Faça login ou cadastre-seOs investimentos vêm desde as seguradoras, que estão diretamente expostas a desastres naturais seja através de mudanças nos fluxos de investimento em carteira Foto: André Tambucci/ Fotos Públicas
Ela comentou que além - obviamente - das vítimas, os desastres naturais causam centenas de bilhões de dólares em prejuízos. A representante do FMI afirmou que os custos da indústria de seguros têm subido em média 7% ao ano nos últimos 25 anos. "Uma ação atrasada pode ter consequências irreversíveis", comentou, durante painel no seminário internacional Sistema Financeiro, Economia Verde e Mudanças Climáticas, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). "O sistema financeiro ainda tem muito a avançar na questão da economia verde", acrescentou.
No mesmo painel, Claudia Politanski, vice-presidente das áreas Jurídico, Comunicação Corporativa e Relações Institucionais e Governamentais do Itaú, afirmou que os bancos brasileiros passaram a dar grande importância para a questão ambiental nos últimos cinco anos, com políticas voluntárias e também graças a diretrizes do Banco Central. "Estamos longe de ter todas as respostas, mas a experiência de um debate longo e profundo nos ajudou a conseguir começar a trilhar o caminho. É preciso cuidado para que as regras estimulem boas ações, sem prejudicar o desenvolvimento econômico", afirmou.
Ela lembrou que o Itaú tem listas de projetos que estão proibidos de serem financiados, como aqueles com suspeita de trabalho infantil ou escravo, ou que encorajem a prostituição. Já na lista de áreas "restritas", ou seja, que exigem uma análise maior, estão armas de fogo, extração de madeira, pesca, produtos com amianto e mesmo frigoríficos.