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Faça login ou cadastre-seRebelião foi registrada no Presídio Provisório Raimundo Nonato, na Zona Norte de Natal Foto: Divulgação/Sejuc
Segundo informações, os presos tentaram derrubar uma parede do local, mas foram impedidos. O Grupo de Operações Especiais entrou no presídio Raimundo Nonato por volta das 7h30 (horário local) e está trabalhando para conter o motim. Ainda há tensão dentro da penitenciária, mas os agentes conseguiram barrar o contato entre os presos rebelados e os que seriam atacados no Pavilhão 2.
Popularmente conhecido como Cadeia Pública de Natal, o Presídio Raimundo Nonato não tem grades, que foram arrancadas em motins anteriores. Projetado para receber 166 detentos, o local já tem mais de 600 presidiários. De acordo com um relatório da Comissão Nacional de Justiça (CNJ), as condições são consideradas "péssimas".
A Secretaria de Segurança do Rio Grande do Norte confirmou 26 mortos na rebelião ocorrida na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal. Inicialmente, a autoridade local havia informado 27 vítimas. O motim começou na noite de sábado (14) e só foi controlado no início da manhã de domingo (15), com a entrada de policiais militares e agentes penitenciários no local. Quase todos os corpos dos presos assassinados dentro do presídio de Alcaçuz foram decapitados; com exceção de dois carbonizados.
O secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, disse que esta foi a maior rebelião já registrada no complexo prisional de Alcaçuz, criado no fim da década de 1990. As autoridades atribuem o massacre a seis homens ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa de São Paulo.
O PCC, inclusive, foi citado pelo site da rede de televisão CNN. A reportagem diz que a rebelião teve início após uma briga entre a facção paulista e uma facção local chamada Sindicato do Crime do RN. A CNN lembrou também que o PCC estaria envolvido nos outros massacres ocorridos em penitenciárias brasileiras em 2017, no Amazonas e em Roraima.