Jornais estrangeiros apontam violência e crise penitenciária no Brasil

https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2017/01/15/normal/b97176a03e517cbced56f8cdef8c9f6e.jpg Foto: JC

Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.

Jornais estrangeiros apontam violência e crise penitenciária no Brasil

Julliana de Melo
Publicado em 15/01/2017 às 20:24
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2017/01/15/normal/b97176a03e517cbced56f8cdef8c9f6e.jpg Foto: JC


- AFP
- AFP
- AFP
- AFP
- AFP
- AFP
- AFP
- AFP


Segundo informações apuradas pelo jornal O Estado de S. Paulo, o motim teve início na noite de sábado, 14, e só foi controlado na manhã de domingo, 15, após 14 horas.

Maior rebelião já registrada em Alcaçuz

O secretário de Justiça e Cidadania do Estado, Wallber Virgolino Ferreira da Silva, disse que esta foi a maior rebelião já registrada no complexo prisional de Alcaçuz, criado no fim da década de 1990. As autoridades atribuem o massacre a seis homens ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa de São Paulo.

O PCC, inclusive, foi citado pelo site da rede de televisão CNN. A reportagem diz que a rebelião teve início após uma briga entre a facção paulista e uma facção local chamada Sindicato do Crime do RN. A CNN lembrou também que o PCC estaria envolvido nos outros massacres ocorridos em penitenciárias brasileiras em 2017, no Amazonas e em Roraima.

Outro site que também noticiou o caso foi o da rede de televisão britânica BBC. Além de divulgar o número de mortes e as falas de autoridades sobre o caso, a reportagem do site afirma que motins não são incomuns em prisões superlotadas do Brasil, em grande parte controladas por poderosos grupos criminosos.

 

últimas
Mais Lidas
Webstory