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Faça login ou cadastre-seA decisão sobre o bloqueio patrimonial da presidente da Petrobras, Graça Foster, foi adiada pelo Tribunal de Contas da União mais uma vez. O ministro relator do caso, José Jorge, pediu nesta quarta-feira o adiamento da decisão após saber de uma notícia veiculada pelo jornal O Globo que afirma que Graça Foster e o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró doaram imóveis após a discussão sobre a aquisição da refinaria de Pasadena, no Texas.
Na sessão plenária, José Jorge manteve o voto de duas semanas atrás, quando opinou pela inclusão da presidente da estatal e do ex-dirigente Jorge Zelada no novo processo que irá apurar a culpa dos diretores da empresa pelo prejuízo causado com a compra da refinaria. Na ocasião, o ministro adiou a decisão em consideração à presença do advogado-geral da União, ministro Luís Inácio Adams. Adams pediu a individualização da decisão sobre o bloqueio patrimonial. Na avaliação do advogado-geral, não estão presentes os requisitos necessários para determinar o bloqueio de bens de Graça Foster, por exemplo.