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- Os principais sinais de alerta são os nódulos, caroços, secreção nas mamas, enrugamento ou afundamento da pele e vermelhidão.
- É importante saber que as dores mamárias raramente estão associadas ao câncer, mas às alterações hormonais ou emocionais.
- A mamografia é a maneira mais segura de identificar nódulos muito pequenos, ainda imperceptíveis ao toque das mãos.
- Todas as mulheres acima dos 40 anos devem fazer mamografia todos os anos; o diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de garantir um tratamento com altas chances de cura.
FATORES DE RISCO
- Idade superior a 40 anos
- Aumento na densidade mamária
- Histórico de câncer de mama em parentes de 1º grau (mãe ou irmã)
- Histórico de câncer de ovário na família
- Descoberta de hiperplasia (aumento do número de células) atípica em biópsia mamária
- Exposição à radiação ionizante para tratamento de doenças como Hodgkin e Linfoma
TRATAMENTO
Clínicos e cirúrgicos. Os cirúrgicos são conhecidos como mastectomia, que pode ser total ou parcial. Já o tratamento clínico envolve vários tipos de medicamentos chamados quimioterápicos e hormonioterápicos, além da radioterapia, usada na sequência do tratamento cirúrgico ou em casos específicos de câncer avançado.
Fontes das artes: Instituto Nacional de Câncer (Inca), Secretaria de Saúde de Pernambuco e Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP)