Moradores de comunidade narram como é ser vizinho de presídios

https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2015/09/28/normal/40367bcba9fc6285d852dce889708739.jpg Foto: JC

Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.

Moradores de comunidade narram como é ser vizinho de presídios

Isabelle Figueirôa
Publicado em 28/09/2015 às 13:49
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2015/09/28/normal/40367bcba9fc6285d852dce889708739.jpg Foto: JC




A dona de casa Andréa Amélia, que há nove anos se mudou para o Alto da Bela Vista, lembra que antes de o Presídio Aníbal Bruno se transformam em Compelxo Prisional a vida já não era tranquila. "Ali já não prestava e depois que virou complexo piorou".

"É bala de revólver, bala de fuzil, bala de borracha, gás de pimenta. Tudo isso sai de lá de dentro [do complexo]. Também já vi homem jogando facão lá pra dentro, revólver e celulares. Todo dia jogam alguma coisa, mas a polícia só passa por aqui quando não precisa", disse uma moradora que não quis ser identificada. Ela completa: "os papagaios dos meninos eles [os policiais] tomam, sei que pipa com cerol também não é certo, mas não tomam o que jogam para o presídio".

TAGS
notícia
últimas
Mais Lidas
Webstory