O debate sobre o Uber chegou à Alepe na semana passada, quando representantes das empresas que prestam o serviço de carona remunerada puderam se pronunciar. A Uber não enviou representantes para a Alepe, mas foi defendida por alguns de seus motoristas.
Protesto seguiu para a Prefeitura do Recife pela Ponte do LimoeiroFoto: Gustavo Belarmino/NE10
O objetivo da discussão é de criar subsídios para a discussão sobre a regulamentação dos aplicativos. O impacto trazido pelo novo modelo de negócios ainda não está claro para o poder público.
A Lei Municipal 18.176/2015, que regulariza os softwares destinados à oferta de serviços individuais de transporte remunerado de passageiros no Recife, não trata de aplicativos semelhantes ao Uber. Por enquanto, tem se aplicado a Lei Federal 12.468/2011, que determina que “é atividade exclusiva dos profissionais taxistas a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros”.