Escadas rolantes também não funcionam na estaçãoFoto: Fernando Castilho/Jornal do Commercio
Os dois casos são enquadrados como "vandalismo" e, como o contrato com a empresa que realiza a manutenção dos equipamento não prevê reparo nesse tipo de dano, é necessário abrir um novo processo de licitação para que os esquipamentos sejam consertados.
A estimativa é que esse processo demore, no mínimo, seis meses. Enquanto isso, a CBTU/Metrorec não explicou como os idosos, deficientes e pessoas com mobilidade reduzida vão se locomover na estação Prazeres.
ACESSO RESTRITO AOS ELEVADORES - Nos últimos meses, o Metrô do Recife adotou um política de redução no uso dos elevadores. Só é permitida a entrada nos equipamentos às pessoas que se enquadrem no perfil de "preferencial" e, mesmo assim, o elevador só funciona depois que o usuário solicite o serviço a um funcionário.
Os elevadores só transportam passageiros com o comando operacional dos funcionários do metrô. A medida gerou polêmica entre os usuários, já que legalmente não existem regras para que pessoas não enquadradas no perfil "preferencia" sejam proibidas de usar os elevadores.
A CBTU/Metrorec justificou a adoção dessa medida alegando os altos gastos de manutenção do sistema, em decorrência de danos causados pelo vandalismo.
A companhia informa que eram gastos cerca de R$ 200 mil por ano para fazer consertos nos elevadores, que eram danificados, entre outras coisas, por causa do excesso de peso quando os usuários desrespeitavam o número máximo de pessoas por viagem.