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Faça login ou cadastre-seEm nota, a CBTU afirmou que "está negociando o aporte de recursos orçamentários, junto aos órgãos competentes, para viabilizar a contratação de novos seguranças patrimoniais e o aumento do efetivo de empregados para segurança no interior das composições dos trens." A Companhia lembrou também que está tentando fazer um convênio com a Secretaria de Defesa Social (SDS) para levar a Polícia Militar para o metrô, como tem ocorrido em dias de jogos. O problema é que não há prazos para nenhuma dessas iniciativas. Veja no vídeo:
A resposta da CBTU e da SDS sobre os casos no metrô ainda são alvo de críticas dos passageiros. "Assaltos aconteciam há muito tempo e a CBTU não falava. Foi preciso ter morte", alfineta a professora Pamela Viana, 30. O soldador Ailton da Silva, 42, vai além: "O Barro/Macaxeira continua uma bagunça três meses depois do acidente da menina, mesmo que naquele momento eles tenham dito que iriam resolver tudo. Aqui é igual."
Atualmente, cerca de 400 vigilantes atuam na segurança, 105 deles concursados e os outros terceirizados da empresa BBC. A CBTU não informou quanto é investido no pagamento desse quadro nem quanto solicitou de recursos para aumentar. O JC Trânsito questionou ainda quando aconteceu a última contratação de vigilantes, mas não obteve respostas.
Além do efetivo maior, que já é previsto, os passageiros pedem câmeras nos vagões. "Não me sinto nem um pouco segura, até o fone de ouvido já parei de usar no metrô. Faltam câmeras em todos os vagões, por exemplo. Isso não iria impedir, mas eles (os assaltantes) pensariam duas vezes antes de agir", defende a estudante Letícia Reis, 19, usuária do metrô diariamente. "Se a ida é com medo de assaltos, a volta é com o metrô lotado", lamenta. Hoje há câmeras nos sete novos trens comprados para a Copa do Mundo e usados atualmente na Linha Centro - que tem, no total, 16 veículos. A Linha Sul tem nove, nenhum deles monitorados. Não há previsão de expansão da frota.
E você, o que sugere para tentar resolver o problema? Envie sua resposta pelo Twitter usando a hashtag #InsegurançaNoMetrô: