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Faça login ou cadastre-seAustrália ficou com ouro na categoria Sonar. O Brasil encerrou sua participação na 11ª colocação Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro
Os brasileiros Marcos Antonio do Carmo, José Matias Gonçalves Abreu e Herivelton Ferreira Anastácio chegaram a cruzar a segunda parcial da regata final, nesta manhã, em terceiro lugar, mas não conseguiram manter o ritmo e terminaram a prova em 11º, mesma posição em que ficaram na classificação final.
Na vela paralímpica, assim como na vela olímpica, são disputadas dez regatas e mais uma regata final, que vale o dobro de pontuação, para a definição da medalha.
Os barcos a vela guiados por atletas com deficiências físico-motoras e visuais devem completar o percurso determinado pelas boias em menos tempo que os adversários.
Os atletas são divididos em classificações de 1 a 7, conforme a capacidade funcional – quanto menor o número associado, maior é o grau de limitação. Na classe Sonar, o somatório dos três tripulantes, que podem ser homens ou mulheres, não pode passar de 14 pontos.
A vela estreou na Paralimpíada em Sydney, no ano 2000.