Chapecoense supera luto e ergue a taça de campeã da Sul-Americana

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Chapecoense supera luto e ergue a taça de campeã da Sul-Americana

Karol Albuquerue
Publicado em 21/01/2017 às 16:12
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Neto, Follmann e Ruschel foram os jogadores da Chape sobreviventes da tragédia.Foto: AFP

As viúvas e parentes dos jogadores mortos demonstraram emoção ao receberem as medalhas. Na sequência, a torcida foi apresentada aos novos atletas, em uma espécie de ato de transição do passado doloroso para o futuro, que traz a esperança da disputa da primeira Copa Libertadores da história da Chapecoense. Mais de 20 atletas foram contratados para repor a morte de 19 integrantes do elenco de 2016.

O goleiro Follmann recebeu autorização dos médicos para ir ao estádio.

O goleiro Follmann recebeu autorização dos médicos para ir ao estádio.Foto: AFP

A cidade de Chapecó amanheceu em ambiente à altura da definição do amistoso, chamado de "Jogo da Amizade". O estádio sem divisão de torcidas se estendeu pelas ruas, onde camisas dos dois time conviveram pacificamente. Para realçar o alviverde, alguns foram à Arena Condá com o uniforme do Atlético Nacional, clube colombiano que seria o adversário da Chapecoense na final da Sul-Americana.

O alambrado decorado com dobraduras japonesas, faixas com mensagens de apoio e bandeiras da Colômbia marcavam a paisagem. A diretoria distribuiu 10 mil escudos do clube e 10 mil estrelas de papel para compor o cenário. O departamento de marketing, junto com uma torcida organizada, elaborou um novo mosaico.

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