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Faça login ou cadastre-seMessi desta vez foi vilão ao perder um pênalti.
O volante Lucas Biglia também errou, parando no goleiro Claudio Bravo, que acabou se tornando o herói do bicampeonato apesar de ter levado frangos monumentais na primeira fase.
Foi o terceiro vice-campeonato da Argentina em três anos, depois da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e da Copa América de 2015, no Chile.
As duas equipes terminaram o jogo com um a menos, com as expulsões do volante chileno Marcelo Díaz, aos 28, e do lateral argentino Marcos Rojo, aos 42.
O primeiro tempo foi bastante trucado, com mais lances violentos que jogadas de efeito. Tanto que o árbitro brasileiro Héber Roberto Lopes foi o grande protagonista, com decisões polêmicas: duas expulsões severas e até um cartão amarelo em Messi, por simulação.
O Chile dominou o segundo tempo, com o Arturo Vidal mandando no meio de campo e a Argentina se contentando com escassos lampejos de Messi nos contra-ataques.
Os argentinos melhoraram na prorrogação e o craque do Barça teve a bola do título numa cobrança perto da área a cinco minutos do fim, mas esbarrou na barreira.
Nos pênaltis, a perna do camisa 10 tremeu de novo e a bola foi parar na arquibancada, para o desespero dos 'Hermanos' e a alegria da melhor geração da história do futebol chileno.